Quando tomo consciência da ternura de Deus em permitir que convivêssemos,
que nos conhecêssemos, que tivéssemos exatamente o tempo que tivemos,
os diálogos que compartilhamos, os questionamentos que juntos fizemos,
a fé que fomos cultivando aos pouquinhos e especialmente a sua maneira
de nos aproximar, o jeito artesão de cuidar dessas pessoas, ao ponto
de integrar texto e imagem pra assegurar entre elas a unidade,
não há uma só vivência que escape de uma sensação
profunda de cuidado, de amor zeloso,
de tempo perdido conosco,
tesouros de amor...
Deus!
E então, só resta agradecer ao amigo que você foi!
Que por seus gestos tão dignos e humanos, continua sendo!
Desse mesmo modo tão lindo, tão cheio de amor que não morre.
Amor amigo, eterno amor! Saudades das coisas boas que saboreamos.
Um comentário:
parece que hoje a saudade bateu na porta de muitos!
Postar um comentário