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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Como pensamos?*

Em cada momento de nossa vida - grande ou pequeno, importante ou não - nós, no primeiro momento, os interpretamos com nosso pensamento, os valorizamos de acordo com a nossa escala de valores e, finalmente, ficamos desnorteados.

'A gente se perturba não pelos acontecimentos e sim pela nossa opinião sobre os acontecimentos' (Epíteto).

Nós temos a capacidade de nos perturbarmos através de nossos pensamentos, por isso temos que mudar nossa cabeça e não a realidade - que está aí - e dificilmente pode ser mudada.
Nossos pensamentos estão fluindo dentro de nós continuamente - num diálogo interno - e nem sempre nos damos conta. É importante analisar e detectar o que estamos pensando.
O que é inconsciente nos domina, mas quando se torna consciente, podemos dominá-lo e modificá-lo.
Nossos pensamentos podem ser adequados â realidade ou totalmente distorcidos, provocando sentimentos dolorosos e perturbadores. Estes pensamentos distorcidos foram adquiridos através da educação recebida de nossos pais, professores...
Eles precisam ser analisados, reconhecidos e modificados.
Eis alguns pensamentos distorcidos:

1. Filtragem: um detalhe negativo estraga o conjunto.
2. Polarização: é o clássico pensamento do 'tudo ou nada'.
3. Generalização: consiste em extrair uma conclusão geral de um simpes incidente.
4. Interpretação do pensamento: adivinhar o que os outros estão pensando.
5. Catastrofismo: esperar o pior
6. Personalização: sentir-se o centro. O que fazem e dizem é considerado uma reação à minha pessoa.
7. Ilusão de controle: sentir que sua vida está controlada por fatores externos a ele mesmo.
8. Demanda de justiça: ter um código particular de justiça, pelo qual pensa que sabe o que deveria ser feito ou não deveria ser feito.
9. Raciocínio emocional: na falta de dados objetivos, tomar as próprias emoções como prova de verdade.
10. Engano da mudança: engana-se quem pensa que pode mudar os outros. Podemos mudar só a nós mesmos - e em alguns aspectos.
11. Rotular: a partir de um detalhe isolado de uma aspecto parcial de um comportamento, defino de modo simplista e rígido aos outros e a mim mesmo.
12. Culpabilização: buscar culpados quando as coisas não são como estavam previstas.
13. Deveria: quando exigimos que o mundo 'deveria' estar organizado de outra forma. Quando exigimos que os outros não 'deveriam...'. Utilizar o deveria para fugir da realidade.
14. Ter razão: sempre está na defensiva. Necessita provar que seu ponto de vista é correto. Não consegue ver o ponto de vista do outro.
15. Engano da recompensa divina: pensar que a vida é um vale de lágrimas e que quanto mais se sofre mais mérito teremos, porque é 'vontade de Deus'.

Estas são as formas de pensamento que nos fazem perder de vista dados objetivos e nos fazem imaginar as coisas piores do que na realidade são.

Se você se interessa em aprofundar cada uma dessas formas de pensamento, entre em contato conosco e enviaremos o material completo a você.

* Resumo baseado no livro Para salir del laberinto, de Ramiro J. Alvarez

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