Morrer em toda uma região de nossa existência, na qual estamos demasiadamente vivos: a agitação, o orgulho, a covardia, o egoismo, o ressentimento...
Protelamos muito a nossa morte. Custa-nos morrer...
Orar é morrer... mas para viver de verdade!
(Evely)
Se quisermos nos tornar pessoas úteis à humanidade e, portanto, a Cristo, é preciso dedicar em cada dia, no momento mais oportuno, alguns minutos à meditação, isto é, à reflexão unida à oração, sobre o Evangelho ou sobre um problema de nossa vida.
Estes minutos, podemos passá-los em nosso quarto, na mesa de trabalho, na igreja, pouco importa o local.
Mas como?
Primeiramente faça um ato de fé na presença de Deus, pedindo-Le que o(a) ilumine.
Depois, sob o Seu olhar, leia atentamente, devagar, algumas linhas do Evangelho, procurando compreender bem o sengido que está sendo lido. Quando alguma ideia lhe impressionar, detenha-se nela, procure aplicá-la em sua vida concreta. Manifeste com simplicidade ao Senhor as suas preocupações, os seus desejos, tristezas e alegrias, suas dificuldades e decisões...
Se nas primeiras frases da leitura surgir um diálogo com Ele, não tenha pressa em prosseguir. Saboreie o contato com Cristo. Caso não surja, siga lendo, lentamente, com atenção.
Se cada dia nos dedicássemos dez ou quinze minutos a alguma atividade, acabaríamos tornando-nos peritos nela. Se fossem empregados na ginástica, nos tornaríamos ótimos atletas; se na aprendizagem de algum idioma, certamente o dominaríamos... E se dedicássemos esses minutos à aprendizagem de sermos filhos de Deus?
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